Citações em hieróglifos do Egito Antigo já demonstravam a caça de baleias e golfinhos por nativos. Com o avanço da tecnologia, foi crescendo a caça ativa e a dominação sobre este recurso marinho.
Devido ao tamanho reduzido e à facilidade de captura, os filhotes principalmente de baleias, eram sempre os primeiros alvos. Com o desenvolver da atividade e da habilidade, indivíduos maiores e diversas outras espécies também foram abatidas.
A carne dos cetáceos era considerada de baixa qualidade, portanto era destinada aos escravos, diferentemente da língua, considerada produto nobre e os ossos e a gordura (óleo) considerados produtos econômicos.
Por aqui, no período do Brasil Império, o óleo derivado do processamento da gordura desses animais tornou-se um importante produto de exportação para o governo português, que atribuiu importância econômica à caça.
Com as novas técnicas de iluminação, como a gás e elétrica, além de produtos procedentes do petróleo, substituíram aqueles advindos da gordura das baleias, e por esse motivo, deixou de ser lucrativo caçar as baleias que também começaram a não serem tão abundantes em águas da costa brasileira.
Na década de 1970, surgiram vários movimentos ambientalistas que alertavam sobre os perigos da queda no número de indivíduos e extinção das espécies, ressaltando sua importância para a cadeia ecológica.
O Greenpeace, foi criado em 1975, por ativistas que atuavam em um simples barco, com o objetivo de interpor-se à caça comercial de baleias mediante a imposição de botes infláveis que bloqueavam os arpões.
No cenário atual, os pesquisadores que monitoram cetáceos aqui no Brasil, afirmam que as populações de várias espécies de baleias e golfinhos se mantêm estável ou,em alguns casos, com um discreto crescimento populacional, mesmo sabendo que as populações de cetáceos sofrem baixas durante as suas rotas migratórias por serem caçados "legalmente" pelo Japão, Noruega e Islândia.
Existem hoje ações positivas de sensibilização das pessoas, quanto a importância dos golfinhos e das baleias , mesmo sabendo que as populações de cetáceos sofrem baixas
ResponderExcluirdurante as suas rotas migratórias por serem caçados "legalmente" pelo Japão, Noruega
e Islândia.
Caçar legalmente é pensar de forma ignorante, que só a humanidade importa.
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