O DESMATAMENTO É O CASTIGO DOS ANIMAIS ARBORÍCOLAS QUE NÃO RECONHECERAM OS HUMANOS COMO "BONS AMIGOS"..

 Os cientistas comprovaram o maior grau de parentesco entre os primatas símios e os primatas hominídeos dentre os demais mamíferos. Os humanos podem ser considerados, do ponto de vista evolucionista, como os primos dos "grandes macacos" ( Chimpanzé, Bonobo, Gorila e Orangotango).

Conforme a civilização foi crescendo em números absolutos de indivíduos e passou a habitar as zonas urbanas das grandes cidades, o distanciamento do mundo "natural" deixou em sua conduta o despercebimento de que fazemos parte de uma complexa rede de interações relacionais com as demais formas de vida e que a completa modificação dos sistemas ecológicos é "um tiro no pé" e ficamos sempre devendo aos "espíritos que movem a sustentabilidade" da Terra, o resgate ou a volta a um estilo de vida que vise também a preservação da natureza ao mesmo tempo que desenvolve a economia, muitas vezes excludente e escravizante.

Os animais silvestres morrem aos montes e principalmente os animais que vivem nas árvores em matas e florestas, são afetados pelo desmatamento que muitas vezes causa a descontinuidade dos seus habitats e de seus nichos ecológicos. Em outras palavras: o animal pode até sobreviver em uma área ou ambiente limitante ou adaptado para substituir o seu habitat natural, mas certamente as populações não terão às condições de uma vida plena e diminui a taxa de reprodução e interfere no estresse que é gerado para a procriação dos filhotes.

O homem, precisa de uma formação acadêmica que incentive uma leitura mais realista da crise climática que vivenciamos- Cada vez, menos cobertura vegetal,  ameaça de extinção dos primatas, inclusive dos macacos do novo mundo ou das Américas ( pequenos primatas), os recursos naturais ( água, ar respirável e alimentos)  escassos e entender que a humanidade já possui milhares de pessoas desabrigadas do clima em consequência de falta de "harmonia social" e ganância em obter riqueza a qualquer custo. Evento muito comum aqui no Brasil entre dirigentes de empresas e políticos.

Existem esforços para recuperar as populações de primatas em refúgios da vida selvagem, em centros de estudos em primatologia que contam com algum incentivo de "empresas verdes"que reservam recursos em projetos de sustentabilidade. Esse, é o lado bom da moeda "futuro sustentável", Há uma movimento, uma alma, como uma nuvem se espalhando e cobrindo as mentes das pessoas de bem que desejam que os direitos humanos e os objetivos do desenvolvimento sustentável proposto pela ONU se cumpram, e pelo menos, possam garantir mais um século de esperança na ressurreição do verde e dos insetos, o resto vêm a reboque.