Nesta postagem não vou citar o oxigênio que respiramos produzido pela fotossíntese das algas marinhas, muito menos a proteína que os oceanos ainda nos dão. O tema de hoje são os serviços dos oceanos à medicina humana.
O AZT, remédio para AIDS; outro para Leucemia; um terceiro combate o Herpes; todos vieram do mar
A maioria dos fármacos em uso clínico ou são de origem natural ou foram desenvolvidos por síntese química planejada a partir de produtos naturais. Alguns remédios vitoriosos contra a psoríasis; um inibidor irreversível de fosfolipase; o combate ao Herpes e a AIDS; todos foram sintetizados a partir de organismos marinhos.
Escamas de peixes
Mais uma descoberta recente, o colágeno presente na escama de peixes cura ferimentos leves na pele humana. Nada de band-aid ou remédios tradicionais. A escama de peixe pode ser o futuro da cura de feridas na pele humana. Mas tem muito mais que isso…
Declaração da Organização Mundial da Saúde revela que os já conhecidos antibióticos não têm mais efeitos
A polêmica declaração da Organização Mundial da Saúde revela que os já conhecidos antibióticos não têm mais efeitos sobre infecções e micróbios. E aí, como ficamos? Bem, diante de tal cenário, cientistas russos propõem que a salvação esteja nos oceanos. Andrei Adrianov, diretor do Instituto de Biologia do Mar em Vladivostok, considera que 80% dos antibióticos que já não funcionam possam ser substituídos por medicamentos elaborados a partir de substâncias marinhas.
Veneno de caracol marinho pode se tornar analgésico potente
Pesquisadores criaram cinco substâncias experimentais a partir de proteína produzida pelo caracol marinho. Composto pode aliviar a dor melhor que morfina e sem causar dependência. Para não falar nas propriedades antivirais de milhares de organismos marinhos.
Mais Ciência no site Meio mundo.
Tubarão-elefante: seu genoma e doenças ósseas como a osteoporose
Pesquisadores da Espanha sequenciaram o genoma do tubarão-elefante (Cetorhinus maximus) e encontraram genes que impedem a calcificação das cartilagens. Isso pode abrir novas vias de estudo voltados a doenças ósseas como a osteoporose, de acordo com a revista Nature.
Ascensão dos seres humanos, início da ameaça ao caranguejo-ferradura
“A ascensão dos humanos tornou as coisas mais difíceis. No mundo, a população de caranguejos diminuiu constantemente nas últimas décadas. Em algumas áreas, a mudança climática induzida é a culpada. Em outros, a culpa pode estar na colheita generalizada do sangue azul único dos caranguejos para uso médico.
O sangue contém uma substância química, lisado de amebócito limulus (LAL), que engrossa quando entra em contato com toxinas produzidas por bactérias que causam risco à vida em humanos. As empresas farmacêuticas usam-no para determinar a esterilidade de vacinas, medicamentos, dispositivos e instrumentos médicos, próteses e produtos básicos, como agulhas e soro fisiológico.
Por que os caranguejos-ferradura têm sangue azul?
Porque em vez de hemoglobina (que quando oxidada, fica com uma cor rubi), o sangue dos ferradura contém hemocinina, que tem cobre, e fica azul na presença de oxigênio.
Pesquisadores criaram cinco substâncias experimentais a partir de proteína produzida pelo caracol marinho. Composto pode aliviar a dor melhor que morfina e sem causar dependência. Para não falar nas propriedades antivirais de milhares de organismos marinhos.
ResponderExcluirNo ar, no mar na terra e até quem sabe, fora da terra. Exemplo: planetas , estrelas, satélites entre outros corpos celestes,
ResponderExcluirA área da farmacêutica, ainda têm muito a descobrir, as doença é fato e a cura Deus nos oferece gratuitamente, o que nos resta são as pesquisas, temos que investir nas pesquisas e então teremos gerações mais saudáveis. O Brasil precisa disponibilizar mais recursos em prol das pesquisas científicas.
Muito bem lembrado, Marcelo. O País que investe em Ciência e Tecnologia não fica dependente do que os outros países descobrem ou desenvolvem e podem ter um retorno financeiro muito significativo. Basta ter um orçamento adaptado para absorver a mão-de-obra ociosa, potencialmente produtora de conhecimento aplicado às necessidades humanas.
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