De acordo com o pesquisador Hudson, que chefiou a expedição, o objetivo principal da exploração foi investigar um dos ambientes mais desconhecidos da ciência: os recifes profundos. A expedição permitiu a caracterização dos ambientes profundos de Noronha, uma região pouco conhecida.
A expedição ao arquipélago de Fernando de Noronha (PE), contou com a participação de cientistas brasileiros e norte-americanos, e contou com a descoberta de novas espécies de peixes, exclusivas do litoral brasileiro.
O projeto da expedição ocorreu em duas etapas. Na primeira, foram 17 dias de exploração em águas profundas. Depois, foram mais de 12 meses de dedicação à taxonomia das espécies. Além da descoberta de quatro novas espécies, outras 15 foram registradas pela primeira vez na região.
Foram descobertas uma nova espécie de peixe gobídeo (Psilotris sp.), de peixe–pedra (Scorpaena sp.), de peixe–lagarto (Synodus sp.) e de peixe–afrodite (Tosanoides sp.). Além destas, outras quatro espécies estão sendo analisadas e poderão integrar a lista de espécies inéditas.
O projeto da expedição ocorreu em duas etapas. Na primeira, foram 17 dias de exploração em águas profundas. Depois, foram mais de 12 meses de dedicação à taxonomia das espécies. Além da descoberta de quatro novas espécies, outras 15 foram registradas pela primeira vez na região.
ResponderExcluirFernando de Noronha é um berçário de fauna marinha é certamente haverá mais espécies a serem descobertas, o lema principal do Brasil, deveria ser “preservação ambiental “, somos muito ricos em biodiversidade. Temos que dar conta de tantos bens naturais, e o incentivo à ciência e suas pesquisas são fundamentais.
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