MORADORES QUE VIVEM NA POBREZA TÊM UMA FLORESTA DE ALIMENTOS LIVRE DE PAGAMENTOS MANTIDA POR VOLUNTÁRIOS.

As florestas alimentares, também conhecidas como jardins florestais, são espaços de plantas comestíveis sustentáveis ​​que requerem pouca manutenção e são projetadas para imitar os ecossistemas naturais.

Até o momento, mais de 70 florestas de alimentos gratuitos foram plantadas apenas nos Estados Unidos. Em pouco mais de 28.000 metros quadrados do que antes era uma fazenda de nozes no bairro de Browns Mill, a terra foi transformada no que é considerada a maior floresta de alimentos livres do país, pela dimensão, essa se destaca das demais contendo 2.500 plantas e cogumelos sem pesticidas crescem na floresta comestível , fornecendo frutas, vegetais e nozes para a área mal servida de Browns Mill.

                                              

Nesse bairro, um em cada três moradores vive na pobreza, e o supermercado mais próximo fica a 30 minutos de ônibus. Em toda a cidade, cerca de um em cada quatro atlantes vive sem acesso até para comprar comida.

Composto principalmente por plantas perenes, não há necessidade de cultivar, capinar, fertilizar ou regar.O projeto da floresta alimentar de Atlanta começou em 2016, quando o Fundo de Conservação sem fins lucrativos comprou o terreno em que foi instalado.

Antes de 2014, era ilegal cultivar alimentos em espaços residenciais em Atlanta. O projeto faz parte de um plano mais recente da cidade de levar alimentos saudáveis ​​a 85% dos moradores até 2022. No ano passado, a propriedade do terreno foi transferida para a cidade. Seu departamento de parques e lazer administra e mantém o espaço junto com mais de 1.000 voluntários.

Doações do Programa de Florestas Comunitárias do Departamento de Agricultura do Departamento de Agricultura dos EUA, Conservação de Espaço Aberto, Árvores Atlanta e Fundo de Conservação permitiram que a floresta alimentar continuasse a existir.

E apesar da intenção de criar uma fonte de alimentos sustentável para lidar com a insegurança alimentar dos moradores, as autoridades municipais dizem que tem sido muito mais do que isso. A floresta, eles acrescentam, tem sido uma ferramenta valiosa que continua a criar comunidades, cultivar relacionamentos e ensinar os residentes sobre agricultura urbana.