NO DOCUMENTÁRIO SEASPIRACY FICA EVIDENTE QUE A PROTEÇÃO DOS OCEANOS DIMINUI AS EMISSÕES DE GASES ESTUFA.
Se quiserem combater o aquecimento a primeira coisa a fazer é proteger os oceanos.
As plantas marinhas como manguezais, gramas marinhas, e florestas de algas, absorvem 20 vezes mais carbono que as florestas tropicais. Para dar o peso que estas informações merecem, o documentário mostra que por ano cerca de 10,1 milhões de hectares de florestas tropicais são destruídos. No mesmo período, o arrasto de fundo dos oceanos, destrói 1,58 bilhão de hectares do subsolo marinho, o equivalente a 4.316 campos de futebol por minuto.
O Seaspiracy informa que 38% dos manguezais do mundo foram destruídos para a criação de camarões em cativeiro. Esta é outra verdade que todos os ambientalistas conhecem, no entanto, quase nenhum deles se expõe para criticar o que o Mar Sem Fim vem fazendo praticamente só, desde o ano 2005, a carcinicultura no Nordeste do Brasil.
Poucas ONGs, e raríssimos ambientalistas mencionam estes fatos conhecidos por todos que estudam a questão.
Ele ainda lembra que a grande maioria das ‘áreas marinhas protegidas’ anunciadas frequentemente por ONGs e governos não proíbem a pesca predatória. Além disso, questiona o fato delas serem chamadas de ‘áreas protegidas’, se nelas nem ocorre a interdição do flagelo da "pesca sustentável" , mas como? , se ilimitada por não haver fiscalização eficiente.
O documentário é dirigido por Ali Tabrizi, ele cresceu na Inglaterra onde estudou no London College of Communication. Não se sabe muito sobre o diretor, apenas que ele é vegano e que lançou seu primeiro trabalho, o filme Vegan, em 2018 para a Netflix. Agora, o mesmo canal está lançando o segundo documentário de Tabrizi, Seaspiracy.
O Seaspiracy informa que 38% dos manguezais do mundo foram destruídos para a criação de camarões em cativeiro. Esta é outra verdade que todos os ambientalistas conhecem, no entanto, quase nenhum deles se expõe para criticar o que o Mar Sem Fim vem fazendo praticamente só, desde o ano 2005, a carcinicultura no Nordeste do Brasil.
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