O contato entre lobos-guará e cães domésticos infestados com sarna sarcóptica é o motivo mais provável dos casos de infecções secundárias na pele, exatamente na divisa de São Paulo / Minas Gerais.
A veterinária Flávia Fiori, especialista em lobo-guará do Instituto de Conservação dos Carnívoros Neotropicais ( Pró-Carnívoros ), afirma que, ao se fixar na pele do animal, começa a entrar nas camadas internas da pele do animal hospedeiro, podendo levar à morte por causa de infecções secundárias em forma de feridas.
A sarna sarcóptica pode ser transmitida por contato direto ou indireto. A transmissão direta, disse Fiori, “pode acontecer entre os membros de um grupo familiar, durante a parentalidade, o acasalamento ou as brigas. Mas entre animais de espécies diferentes, isso acontece durante a caça.
Além de trabalhar com lobos-guará, o plano de ação nacional visa reduzir os fatores que causam impactos negativos sobre o cão-do-mato ( Speothos venaticus ), o cão de orelhas curtas ( Atelocynus microtis ) e a raposa -do-mato ( Lycalopex vetulus ). Todas as quatro espécies são classificadas como vulneráveis na lista de espécies ameaçadas de extinção do Brasil.
Quer os lobos guará estejam pegando sarna de cães ou não, evitar esse contato minimiza os possíveis riscos não só disso, mas também de muitas outras doenças que eles podem estar carregando e passar adiante.
O pesquisador viu um animal se aproximando, mas havia algo de errado com ele, quando ele se aproximou, pode ver que era um lobo-guará, mas sem um fio de pêlo no corpo.
Os donos de cães e gatos devem cuidar deles com responsabilidade, mantendo as vacinas e os tratamentos contra vermes atualizados e garantindo que eles sejam saudáveis, bem alimentados e protegidos dentro de suas propriedades pessoais.
O pesquisador viu um animal se aproximando, mas havia algo de errado com ele, quando ele se aproximou, pode ver que era um lobo-guará, mas sem um fio de pêlo no corpo.
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