"Somos incompatíveis com a Biosfera". Esse pensamento partiu de um morador da cidade de Oregon (EUA), que criou o Movimento pela Extinção Humana Voluntária, que consiste de cada adulto em idade fértil, deixar de procriar por vontade própria.
Mas, os já nascidos devem viver muito e tudo o que tem direito e depois morrer sem deixar herança genética à partir do dia que aderiu o movimento, para ficar claro que temos compaixão e nos preocupamos com a existência de outras espécies ameaçadas de extinção principalmente em consequência das atividades humanas e de tal forma poluidoras.
Não temos o direito de trazer as crianças para um mundo onde eles vão sofrer. ( com isso, eu concordo).
Devo ter deixado você, leitor, perplexo. No fundo o meu desejo foi apenas criar um impacto ao mostrar que existem pessoas com pensamentos mais controversos, embora menos egocêntricos do que usualmente nos deparamos como senso comum.
Esse movimento de auto-extinção voluntária realmente existe e já conta com 9.000 pessoas em todo mundo. Eu não faço parte, mas acho que é urgente que tenhamos um controle populacional humano por meio de orientação e assistência ao controle de natalidade em todo mundo, que não afete à saúde da mulher.
O maior desejo disso tudo, é que a humanidade se una de verdade para tornar o mundo melhor, mais sustentável para todas as formas de vida e para as futuras gerações de seres humaninhos.
Esse movimento de auto-extinção voluntária realmente existe e já conta com 9.000 pessoas em todo mundo. Eu não faço parte, mas acho que é urgente que tenhamos um controle populacional humano por meio de orientação e assistência ao controle de natalidade em todo mundo, que não afete à saúde da mulher.
ResponderExcluirSou a favor sim, do controle de natalidade e acho que o bolsa-família no caso do Brasil, estimula ainda mais famílias de baixa renda, para aumentar seu benefício, fazer praticamente um filho a cada ano.
ResponderExcluirÉ preciso que em todos os países do mundo, haja um controle de natalidade, como já existem em alguns.
Perfeitamente, o assistencialismo é necessário, embora tenha esse efeito perverso de acomodar as famílias a viverem de auxílios governamentais. É óbvio que não podemos generalizar.
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