SÃO PAULO (BR.) VAI INSTALAR PAINÉIS SOLARES EM UNIDADES DE SAÚDE E EM 800 ESCOLAS MUNICIPAIS.

Equipar pelo menos 775 escolas e prédios educacionais com painéis de energia solar para abastecimento de luz. O plano da Prefeitura de São Paulo para o setor da educação começa a sair do papel. O modelo é o do primeiro contrato do serviço de abastecimento de energia solar, que deve ser assinado em um mês, para fornecer luz a cerca de 80 Unidades Básicas de Saúde (UBSs) da capital.

O contrato de concessão será de 25 anos em valor de R$171,4 mil ou R$ 2 milhões ao ano. A proposta vencedora, segundo a Prefeitura, “representou economia próxima a 40% do previsto inicialmente.

                                                 


Os painéis solares serão instalados em 80 UBSs, mas outras 92 poderão ser beneficiadas com o autoconsumo remoto, totalizando 172 unidades. No primeiro ano, haverá produção de cerca de 5,5 GWh por meio da implementação de 3,45 MW de potência instalada, informou a Prefeitura.

Na rede de ensino, o prazo de vistas técnicas para interessados em participar do planejamento de ampliação do sistema nas escolas já foi encerrado. Já começou o recebimento de propostas de estudos para instalação de equipamentos de geração e gestão de energia de solar no Programa Energia Limpa da capital paulistana.

A ideia é expandir o programa de painéis de captação de energia solar da Saúde como alternativa ambientalmente sustentável para prédios públicos de escolas. O sistema deve abastecer as escolas e servir, igualmente e ao mesmo tempo, de incentivo ao ensino sobre preservação do meio ambiente, conservação dos recursos naturais, além de evitar a emissão de cerca de 160 mil toneladas de carbono e outros gases de efeito estufa.

A Prefeitura prevê ainda redução de custos de energia elétrica. Pelos cálculos,  em 25 anos, a fatura de energia que custaria R$ 143 milhões passará para R$ 68,7 milhões (contraprestação + fatura de energia). A economia potencial é de 52% mensais, somando benefícios econômicos de aproximadamente R$ 36 milhões. 

Comentários

  1. A Prefeitura prevê ainda redução de custos de energia elétrica. Pelos cálculos, em 25 anos, a fatura de energia que custaria R$ 143 milhões passará para R$ 68,7 milhões (contraprestação + fatura de energia). A economia potencial é de 52% mensais, somando benefícios econômicos de aproximadamente R$ 36 milhões.

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  2. Todo investimento requer planejamento, espero que surja o resultado esperado, por ser energia limpa e sustentável, já é um passo favorável.

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