NOSSO TEMPO AQUI É MUITO CURTO MAS TEMOS QUE DEIXAR O MEIO AMBIENTE MELHOR PARA QUEM VIVERÁ NO FUTURO.

Não podemos permitir que esta crise climática se normalize. As gerações futuras não deveriam crescer em um planeta tão poluído e caótico. Eles vão nos perguntar se sempre foi assim e com grande constrangimento teremos que responder “não”.

Quem não vivenciou na infância, um riacho que cortava seu bairro?  Eu ouvia uma sinfonia de sapos, rãs e grilos coaxar e piar durante toda a noite, e eu adorava. Quando fiquei mais velho, o riacho ficou poluído e os subúrbios se expandiram para as florestas próximas - por fim, todos os sapos, rãs e grilos sumiram. 

                                            

Agora, as crianças que crescem naquele subúrbio hoje não sabem sobre o riacho ou os shows noturnos que costumavam tocar. Não é o “normal” deles, o presente já esgotado é o padrão que eles esperarão quando ficarem mais velhos. E esse é o problema de ser um visitante de curto prazo: é difícil saber a extensão dos danos causados ​​pelas gerações anteriores. 

Precisamos procurar restaurar e reabilitar nosso meio ambiente para que seja ainda melhor do que como o encontramos.

Temos a capacidade de tornar o futuro melhor para que aqueles que estão depois de nós não precisem sofrer. Podemos plantar árvores para eles sentarem e colherem frutos. Iniciar hortas comunitárias ajudará a educar os jovens e fornecer-lhes a capacidade de se alimentarem. Essas lições e memórias continuarão a ser transmitidas. 

Precisamos ser visitantes conscienciosos. Todas as nossas ações fazem a diferença e, coletivamente, todas as nossas pequenas ações somam um grande feito de nossa geração. Precisamos deixar nosso planeta em um estado melhor do que o recebemos. Claro, não é nossa culpa, mas alguém precisa iniciar a limpeza. Não é um trabalho de uma pessoa, ao contrário, precisamos atuar em equipe. Caso contrário, a bagunça continuará a crescer até que tenha vida própria.