OS EUA COLOCAM EM PRÁTICA SEU PLANO CONTRA AMEAÇAS BIOLÓGICAS NATURAIS E ARTIFICIAIS PREVENINDO FUTURAS PANDEMIAS.
As vacinas podem ajudar a acabar com a atual pandemia, mas mesmo assim haverá outras ameaças infecciosas a enfrentar no futuro.
Os riscos de futuras pandemias estão aumentando à medida que o progresso tecnológico diminui as barreiras para modificar os patógenos, levantando o espectro de novos agentes biológicos que causam doenças muito piores do que a humanidade jamais enfrentou.
A comissão Co-presidida pelo ex-senador Joe Lieberman e ex-secretário de Segurança Interna Tom Ridge argumenta que precisamos fortalecer nossas defesas contra patógenos feitos pelo homem, além dos que ocorrem naturalmente. A comissão recebeu sugestões de mais de 125 especialistas e identificou mais de uma dúzia de tecnologias que poderiam ajudar a eliminar futuras ameaças biológicas.
Os comissários imaginam um futuro no qual o governo terá a capacidade de descobrir novos patógenos precocemente, distribuir testes rápidos aos cidadãos e ter medicamentos e vacinas disponíveis para conter o próximo surto antes que se torne uma pandemia.
Os Estados Unidos estão lutando para acompanhar o ritmo de outros países, como o Reino Unido, no que diz respeito ao sequenciamento de amostras de coronavírus. O sequenciamento mais amplo e frequente forneceria uma “melhor compreensão da linha de base do material genético ao nosso redor”, diz o relatório.
Precisamos monitorar ameaças biológicas dentro e fora das fronteiras dos Estados Unidos. Para detectar patógenos artificiais, o relatório recomenda o desenvolvimento de técnicas de aprendizado de máquina para "distinguir o DNA natural do artificial". O treinamento dessas ferramentas de aprendizado de máquina, no entanto, exigirá o estabelecimento de vastos conjuntos de dados de patógenos conhecidos.
Os riscos de futuras pandemias estão aumentando à medida que o progresso tecnológico diminui as barreiras para modificar os patógenos, levantando o espectro de novos agentes biológicos que causam doenças muito piores do que a humanidade jamais enfrentou.
ResponderExcluirImprescíndivel a precaução.
ResponderExcluirOs EUA estão de olho no uso de agentes microbianos como armas biológicas.
Excluir