PAÍSES ARCARIAM COM CUSTOS DE US$ 50 BILHÕES PELO COLAPSO DOS ECOSSISTEMAS E PERDA DE BIODIVESIDADE.

Em escala global, a drástica perda de biodiversidade e sumárias extinções em massa, levaria pelo menos, entre os 26 países analisados, a um prejuízo econômico até o final desta década, suficientes para cortar pela metade os ratings de crédito soberano do mundo , sem excluir a própria China.

                                        


O alerta é da pesquisa realizada por um grupo de universidades britânicas , averiguando vários cenários plausíveis, e um deles com grande possibilidade de ocorrência, considera a perda de habitat pela destruição de ecossistemas naturais prejudicados pelas atividades antrópicas via desmatamentos e incêndios florestais induzidos que devastariam industrias dependentes da natureza, ligadas a agricultura, pesca e extrativismo. Inclusive, das quais muitas economias dependem.

O estudo estimou que o impacto socioambiental resultaria em 58% dos 26 países analisados, enfrentariam um rebaixamento de um a dois degraus de seu rating de crédito soberano.

Sabendo-se que as classificações afetam quanto que os governos têm que pagar como taxação para tomar empréstimos nos mercados de capitais globais, os rebaixamentos colocam em risco a garantia de um país contra eventos climáticos extremos, no que se refere a uma premente necessidade de reconstrução de uma cidade ou local estratégico, portanto, os custos do rebaixamento ficaria da ordem de US$ 28 bilhões e US$ 53 bilhões em juros adicionais anualmente. 

A perda de biodiversidade é a falta de zelo com a própria vida humana.

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