Amanhece, começa a rotina que congela a pureza da alma criativa humana.
Todos nos vemos espremidos em um balaio chamado sobrevivência diária.
De vez em quando, uns e outros saltam para fora, se libertam e floresce a alegria de viver produtivamente, até mesmo inconscientemente.
A circulação sanguínea acelera e a face do homem enrubesce sem disfarçar o seu estado emocional extasiado de gratidão pela vida.
Como as tartaruguinhas que quebram os ovinhos para nascer, descobrimos qual é o momento para sairmos da "caixa" afim de ajudar a mover as massas.
Em face das múltiplas inteligências, sabemos que em cada área do saber emerge culturalmente as personas que despontam e são seguidas pelas multidões. Sempre torcemos para que os líderes se encantem com o bem-comum.
O resultado é que o que nos afeta em escala planetária, deve servir de inquietação para que juntos saibamos a hora de arquitetar "coisas maiores". Como, por exemplo, "a sustentabilidade da nossa casa", o planeta-azul.
Todo sofrimento que grande parte dos humanos estão experimentando ( desabrigados do clima, fome, desemprego, pandemia, descontrole mental, drogas viciantes, etc) poderá despontar nos governantes e gestores das questões socio-ambientais, a virada de chave para o arcabouço de um novo tempo nos direitos humanos.
O sangue tipo latino precisa ferver em nossas veias, chegar a descontrolar nossos batimentos cardíacos, e só assim, impulsionar o desaquecimento global com a energia renovável dos cérebros humanos de agora e de outrora.
sim, é só começar.
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