Dezenove dias com temperaturas acima de 43ºC em Phoenix nos EUA é incomum, na China foi registrada temperatura de 52,2ºC, um recorde de calor, na Itália temperaturas de até 39ºC. Incêndios também no Canadá consumindo mais de 10 milhões de hectares e se mantêm espalhando fumaça e fuligem por áreas urbanas a ponto de comprometer a saúde da população nas proximidades.
O calor fez o número de idosos em setores de emergência de hospitais crescer 25% .Na Grécia, os incêndios perto de Atenas, não dá trégua. No começo desta semana, em um festival na cidade de Kioto (Japão) , nove pessoas foram hospitalizadas devido ao calor insuportável com os termômetros atingindo 43,3ºC. No Uruguai, o governo anseia para que chegue ao fim a maior seca ocorrida em 70 anos, afetando o abastecimento de água potável.
Em escala global, os eventos climáticos extremos como ciclones, vendavais, enchentes e inundações, secas, altas temperaturas, sempre existiram, mas ocorriam em ciclos bem definidos, mais previsíveis, e geralmente menos intensos. O que se vê,agora, é totalmente diferente, temos como resultado incêndios de grandes proporções, mortes por desidratação e sufocamento aos montes, perda da vida marinha pelo aquecimento das águas oceânicas, e desabamentos catastróficos desabrigando e produzindo refugiados do clima.
Por conta desses eventos climáticos extremos e reincidentes fica o "chamado" (convocação) para que os países desenvolvam ações para o enfrentamento ao aquecimento global, reduzindo drasticamente as emissões (gee) , e cooperem entre si para zerar as catástrofes climáticas que já estão aparecendo entre nós.
Fica a convocação, para que os países desenvolvam ações para o enfrentamento ao aquecimento global, reduzindo drasticamente as emissões (gee) , e cooperem entre si para zerar as catástrofes climáticas que já estão aparecendo entre nós.
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