Somente os países ricos guardam recursos para promoverem as guerras, compram muitos armamentos de alta tecnologia, a desculpa é de que precisam se resguardar de ataques inimigos. "Quem só pensa em armamentos quer testar o seu poderio e até inventam pretexto".
Se reúnem e elencam os direitos humanos, na prática, não se preocupam tanto com a implementação desses direitos mínimos em localizações geográficas que pouco são revisitadas pela mídia. Países africanos, asiáticos e latino-americanos relatam que reduziram a fome, mas o que me preocupa de verdade é a subnutrição que torna milhares de cidadãos incapacitados para o pleno trabalho e dificulta o crescimento educacional.
Mas, o pior é que as guerras continuam a existir, dizem que por razões diversas, contudo todas as guerras têm em comum: "o expansionismo para garantir mais riquezas extraídas do território alheio, com a intenção de sub-julgar as pessoas, famílias constituídas de cidadãos-pobres. "a ideia incutida na cabeça dos opressores é de que populações pobres não precisam de tantos recursos para viver, a escassez já basta". Deixem que "alguém" tome conta e se em uma emergência precisarem de volta, os invasores até emprestam.
A maldade humana e a desumanidade são termos sinônimos, mais do que nunca em tempos de guerra, claramente a guerra é promovida por mente insanas de "chefes de estado" que se ficaram na história, foi com o título de impostor abominável. A sorte é que os países que fazem guerras na atualidade, recebem do resto do mundo, uma revolta ou aversão que o isola do mundo culturalmente e financeiramente. conclusão, o país provocador da guerra também fica mais pobre.
Os governantes opressores se sentem sherifes bombardeando para todos os lados que eles chamam de alvos militares, que matam milhares de civis inocentes. Conseguem destruir arquiteturas milenares, apagar a memória do povo desmoronando museus e templos religiosos, desfiguram hospitais, universidades e moradias. Todo chefe de estado deveria deveria ser sentenciado por crime contra a humanidade e a pena deveria ser exemplar e rigorosa.
Os países que auxiliam os outros mais pobres ou em desenvolvimento, colhem muitas vantagens, menos: imigrantes, invasões, terrorismo. E mais: programas de cooperação na exploração de riquezas e maior desenvolvimento social e econômico.
Os dirigentes de conglomerados econômicos devem fazer pressão para que os presidentes dos países desenvolvam políticas progressivas, sustentáveis e pacíficas que surtem avanços no sentido da paz perene em escala global.
Infelizmente, a força-bruta aniquila o poder maior da inteligência humana: a argumentação, os acordos bilaterais e multilaterais, que quando falta, cega a chance de se encontrar soluções conjuntas para enfrentar os problemas e garantir o que parece utopia: O NOSSO FUTURO COMUM SUSTENTÁVEL.
Os governantes opressores se sentem sherifes bombardeando para todos os lados que eles chamam de alvos militares, que matam milhares de civis inocentes.
ResponderExcluir