John Elliott é doutor em linguística e professor da Universidade de Saint Andrews, no Reino Unido. Lá, ele lidera o Centro de Protocolos Pós-Detecção, uma agremiação de cientistas das mais diversas áreas que discutem quais seriam as medidas necessárias para comunicar uma eventual descoberta de vida inteligente fora da Terra.
Elliott acredita que a descoberta teria um grande impacto social e cultural, e alguns cuidados seriam necessários para garantir que uma histeria coletiva não fosse desencadeada. Até o momento, o foco tem sido procurar os sinais de vida.
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Outro nome importante no estudo do que aconteceria no primeiro contato com vida extraterrestre é o sociólogo alemão Andreas Arton. Ele é um dos pioneiros no estudo da chamada exosociologia – campo que usa as ferramentas da sociologia para entender quais seriam as implicações sociais e culturais do contato com seres extraterrestres. O primeiro contato seria o evento mais impactante de toda a humanidade.
No livro “First Contact” (“Primeiro contato”, em tradução livre, inédito no Brasil), o jornalista científico Mark Kaufman argumenta que a descoberta de vida extraterrestre vai ser a maior descoberta de todas, a maior revolução de todos os tempos.
Basta saber como as principais religiões do mundo reagiriam ao contato, já que a base teológica delas passa por elementos antropocêntricos – como a ideia de que Jesus, o filho de um deus supremo de todo o Universo, teria vindo à Terra.
A chamada exosociologia – campo que usa as ferramentas da sociologia para entender quais seriam as implicações sociais e culturais do contato com seres extraterrestres. O primeiro contato seria o evento mais impactante de toda a humanidade.
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