ESTÃO EM PERIGO AS POPULAÇÕES DE REGIÕES EMPOBRECIDAS, SEM INFRAESTRUTURA, MORADIAS PRECÁRIAS E SEM SANEAMENTO BÁSICO.

 Uma das piores consequências do fenômeno "aquecimento global", se viu recentemente no Estado do Rio Grande do Sul e consiste no aumento descomunal da precipitação por causa da massa de ar quente que fomenta a evaporação da água do mar como se fosse uma "bombinha" jogando vapor o tempo todo na atmosfera ao ponto de formar "blocos de cisnes" de nuvens o tempo todo. E isso agora acontece o tempo todo em várias partes do mundo.

Vale lembrar, que lá em cima não existem fronteiras e os ventos podem deslocar essas nuvens para onde quiser , dependendo da dinâmica do clima. Temos como prever os eventos climáticos extremos mais não dimensionamos com precisão os impactos ambientais nas cidades e metrópoles dada a sua complexidade de ocupação desordenada do espaço urbano.

Faz parte da nossa vida real e atual, um contingente incalculável de pessoas desabrigadas do clima, vivendo em abrigos, em casa de amigos e parentes ou sem ter por onde ir, perambulando pelo mundo afora. Fogem de áreas devastadas em busca de uma vida estável para si e para muitas vezes, toda família. Só porque viviam próximas de deltas de rios, em zonas costeiras sujeitas a deslizamentos de terra, ou em ilhas outrora paradisíacas. Todos os mencionados, afirmo : Estão expostos ao Sol e as luzes das estrelas, sem teto, correm perigo iminente de adoecer e morrer.

                                                



Comunidades inteiras vivendo em locais empobrecidos por falta de infraestrutura urbana, com moradias precárias, sem esgotamento sanitário e o lixo descartado em lixões, poderão desaparecer, senão imediatamente, mas todos os dias morrendo aos poucos sem antes inflacionar de maneira alarmante a unidade de saúde pública local com eventos de intoxicações, ferimentos seguidos de contaminações de doenças típicas de quem andou por ai nas águas das enchentes e pode contrair hepatites, cólera, leptospirose, dentre outras. O estado febril é agravado pelo desalento e a tristeza.

Com as inundações, segue-se as áreas de plantio de alimentos arrasadas, o solo fértil se esvaiu, pessoas perderam também seu poder de consumo, em muitos lugares de difícil acesso, as pessoas passam fome, e essa epidemia de fome no mundo pode se alastrar, por enquanto, vamos dizer que muita gente que vive fora dos países do G .7 são subnutridos e sem condições de exercer, na sua plenitude, suas potencialidades cognitivas. 

Olhando para frente, os cidadãos deveriam ser orientados sobre como cuidar do entorno em que vive, com noções básicas de educação ambiental na prática que possam provocar  "o bem-estar" social. Talvez uma cartilha por uma ONG possa esclarecer como proceder em caso de enchentes na sua cidade. Os moradores precisam cobrar das autoridades que haja rede de esgoto no local, que tenha coleta de lixo regular, para a sustentabilidade da região.

Cabe aos governantes: 

- Eliminar os lixões e implantar na localidade próxima um aterro sanitário.

- Dragar os rios periodicamente.

_ Conter os desmatamentos, principalmente das matas ciliares e nas nascentes.

- Licitar a execução de contenção de encostas em paredões rochosos.

- Incentivar que os jovens usem bicicletas, produzam mudas e se interessem por fontes de energia limpa e renovável.

- E PRINCIPALMENTE, PAREM DE FLEXIBILIZAR AS LEIS AMBIENTAIS NA SUA CIDADE OU ESTADO POR NÃO CONHECEREM BEM O QUE É GESTÃO AMBIENTAL E ESCUTAREM APENAS O LADO DOS QUE VISAM OS NEGÓCIOS E O LUCRO A DESPEITO DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL TÃO PROCLAMADO EMBORA ESQUECIDO DENTRO DOS GABINETES.



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  1. PAREM DE FLEXIBILIZAR AS LEIS AMBIENTAIS NA SUA CIDADE OU ESTADO POR NÃO CONHECEREM BEM O QUE É GESTÃO AMBIENTAL E ESCUTAREM APENAS O LADO DOS QUE VISAM OS NEGÓCIOS E O LUCRO A DESPEITO DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL TÃO PROCLAMADO EMBORA ESQUECIDO DENTRO DOS GABINETES.

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