O MOMENTO É DE SENTIR, MUITO MAIS DO QUE VER.



A experiência começa quando subimos para um lugar insólito bem alto, pode ser uma montanha, um morro, uma colina ou até mesmo no terraço de um edifício.
Então, fechamos os olhos para introspectar sobre: "O QUE ESTAMOS FAZENDO COM A NATUREZA".
Em seguida, levantamos e abrimos os braços na altura dos ombros para perceber por todos os poros da pele, a energia na altitude, ventos intermitentes, Sol na cabeça e pressão nos ouvidos. Sob condição incomum, o pensamento vai ao longe, e nos reporta ao tempo em que a natureza era mais apreciada por quem vive cada vez mais afastado dela, morando nas cidades, mas precisamos dela e devemos voltar a viver "em paz com a natureza".
Sozinho, lá do alto, pode ser que nos sentiremos pequenos, frágeis e cientes da nossa insignificância diante do escuro ( olhos ainda fechados) igual a escuridão do cosmo ou do espaço sideral interplanetário.
Ai, começamos a raciocinar, não seria melhor que estivessem, ao meu redor mais pessoas, para darmos as mãos e nos sentirmos mais protegidos, como os seres na natureza que se unem para ficarem seguros contra as intempéries do tempo. A saúde mental depende do bem-estar construído coletivamente.
É chegada a hora de abrir os olhos, entender que à frente não há vitrines, telas ou mercadorias que nos enchem os olhos diariamente. O que se pode ver no horizonte, talvez um pássaro, ou uma revoada deles fazendo a gente se lembrar que o vôo mais alto que podemos ter, é sermos os únicos organismos vivos que podem planejar o futuro, o vôo humano é a sua liberdade de escolhas".
Seguir o caminho, de cá pra lá, de lá pra cá, no meio da multidão, no congestionamento, nas filas de atendimentos públicos, essa rotina só faz parte do cotidiano da espécie humana, que por conta disso, se afasta cada vez mais da natureza, todos os prejuízos de impactos ambientais antrópicos, acontecem "muito longe das zonas urbanas superpopulosas, acontecimentos que são menosprezados pelos homens, quase todos, homens de negócios.
Finalmente, todos sem exceção, inadiavelmente, procuram recantos paisagísticos, praias, cachoeiras, trilhas no costão rochoso, nas mata, parques e praças locais, para recuperar a sanidade mental.
Fica na memória os tempos da escola ou para aqueles que estão se escolarizando, uma lição: "onde tem natureza, tem animais silvestres, plantas tenras ou árvores em proporções ou categorias taxonômicas diferentes de acordo com o bioma em que habitam. Que bom que essa biodiversidade é apreciável, sim, devemos cuidar, pode fotografar, procure não tocar ou pegar, pior ainda, extrair da natureza. Ela é de todos nós. # Paz com a natureza.






 

Comentários

  1. Todos os prejuízos de impactos ambientais antrópicos, acontecem "muito longe das zonas urbanas superpopulosas, acontecimentos que são menosprezados pelos homens, quase todos, homens de negócios.

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e possam provocar reflexões sobre o modelo de sustentabilidade
que desejamos adotar para garantir agora e no futuro a qualidade
de vida para todas as espécies da Terra.