A decisão de sair do Acordo de Paris novamente, não provoca apenas uma reviravolta política, mas também um retrocesso na luta contra as mudanças climáticas. A ausência vai criar atrasos que podem ter efeitos duradouros sobre o clima e as populações mais vulneráveis. Os EUA não pode se eximir de assumir seu papel crucial, de liderar, como uma das maiores economias do mundo e um dos maiores emissores de gases de efeito estufa (GEE) o enfrentamento às mudanças climáticas. Abaixo está uma análise mais detalhada dessas consequências:
Impactos Ambientais
Aumento das emissões globais de GEE:
- Sem a participação dos EUA, o compromisso global para limitar o aumento da temperatura média a 1,5°C poderia ser comprometido. Como um dos maiores emissores de GEE, a falta de metas ambiciosas por parte dos EUA gera um impacto direto no aumento das emissões globais.
Efeito contaminou outros países:
- A decisão dos EUA poderia encorajar outros países a mantê-los ou fortalecer seus compromissos climáticos, minando o esforço coletivo necessário para enfrentar uma crise climática.
Desaceleração na transição energética:
- A saída do Acordo também implicaria menor investimento em investimentos em energia limpa dentro e fora do país, o que poderia retardar a transição global para fontes renováveis e perpetuar a dependência de combustíveis fósseis.
Impactos nos ecossistemas:
- O aumento das emissões pode agravar as consequências como o gelo das calotas polares, a elevação do nível do mar, a acidificação dos oceanos e a intensificação de eventos climáticos extremos, colocando ecossistemas sensíveis em risco.
Impactos Humanos
Desigualdade climática:
- Países em desenvolvimento, que aumentam menos para as emissões globais, sofrem desproporcionalmente os impactos da crise climática (como secas, inundações e aumento da insegurança alimentar). A saída dos EUA enfraquece os esforços para mitigar essas desigualdades e apoiar financeiramente esses países na adaptação.
Saúde pública:
- O agravamento das mudanças climáticas aumenta a exposição da população às ondas de calor, doenças transmitidas por vetores (como dengue e malária), poluição do ar e desastres naturais, com impactos diretos na saúde global.
Crise econômica em comunidades vulneráveis:
- Eventos climáticos extremos, como furacões e enchentes, afetam diretamente a infraestrutura, a agricultura e o turismo, prejudicando principalmente comunidades de baixa renda e gerando perdas econômicas significativas.
Perda de liderança global:
- Os EUA, ao abandonar o Acordo, vai perder novamente, a oportunidade de liderar os esforços globais contra as mudanças climáticas, o que pode afetar tanto sua influência geopolítica quanto a percepção internacional sobre o comprometimento com problemas globais.
Os EUA não pode se eximir de assumir seu papel crucial, de liderar, como uma das maiores economias do mundo e um dos maiores emissores de gases de efeito estufa (GEE) o enfrentamento às mudanças climáticas.
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